segunda-feira, 9 de maio de 2011

NOSSO PRESIDENTE DR.MÁRIO CARABAJAL



Nascido em 1958, Bagé, RS. Filho de Olegário Robaina Lopes e Manuela Cacilda Carabajal migrou para Porto Alegre aos quatro anos, acompanhando a familia.
Sua lembrança mais antiga, data dos três anos de idade, em 1961, quando frente a um microfone, auxiliado por uma cadeira, declamara uma poesia. Em dado momento, diante a um lapso de memória, rastreou na platéia a irmã que o levara, Neusa Tânia, perguntando-lhe; – como é Cãnha?
O apresentador, brincou com seu público, dizendo estar o autor estava solicitando um gole de cãnha”.
Ainda em 1962, sua família migra para Porto Alegre/RS. Treinou nas escolinhas do Grêmio e posteriormente do Internacional de Porto Alegre. Disputando e vencendo campeonatos no RS. Isto, já em 1966, quando com 8 anos.
Em 1969, ano em que o homem pisava pela primeira vez na lua, após ao falecimento do pai, aos onze anos, sua mãe o coloca na escola Dom Bosco, Porto Alegre, em regime de semi-internato.
Em 1973, trabalha como secretário do Grupo Jornalístico Paulo Pimentel do Paraná. Também, como secretário das indústrias de palmito Palmazon, ambos em Porto Alegre. Empregos ofertados respectivamente por Edgar Hudson, irmão e Celso Derivi, cunhado.
Nesta mesma época, tem seu irmão Edgar Hudson, juntamente com seu cunhado Celso Derivi, presos pela DOPS, quando visitavam a uma exposição de materiais comunistas, no auditório Araújo Viana, na praça da Redenção em Porto Alegre, RS.
Entre 1969 e 1975, acompanhou Carlos Carabajal, baterista e empresário de música, em Porto Alegre, tocando bangô no conjunto The Brazilian Band Supreemes, participando na gravação de um disco pela SBACM/RS-Sociedade Brasileira de Autores e Compositores da Música Popular Brasileira.
Ainda, com o conjunto The Brazilian Band Supreemes, foram considerados em 1975, pela mídia nacional, como conjunto revelação popular gaúcha, sendo objeto de ampla publicidade pelas revistas Sétimo Céu& e Amiga.
Em 1976, aos dezessete anos, junto com o amigo Ivan Ângelo Schiavo, desloca-se para o Rio de Janeiro, para prestar exames na Brigada Paraquedista. Neste ano, ao retornar ao Rio Grande do Sul, conclui, na escola Primeiro de Maio, em Porto Alegre, seu primeiro grau, pelo sistema supletivo, 7a. e 8a. séries.
Em 1977, de volta ao Rio de Janeiro, inicia seu segundo grau em escola de Copacabana.
Em 1977 ainda, serve ao exército na Fortaleza de São João no Rio de Janeiro, desistindo da carreira militar, após haver conquistado o primeiro lugar no curso de cabo, primeiro no concurso para sargento e haver recebido bolsa do Estado Maior do Exército para cursar, em Agulhas Negras, a Escola de Preparação de Oficiais.
Durante o período em que esteve no exército, escreveu um livro, baseado nas experiências ali adquiridas.
A pedido dos Tenentes Iran e Moura, Mário Carabajal organiza a biblioteca da Fortaleza de São João, dorme, acorda, come e convive por algum tempo meio a uma infinidade de livros, título e autor, desenvolve o rigor da ordem, organização, método, áreas, assuntos, fichamentos, classificação e distribuição cronológica.
No início de 1978, desloca-se para Alegrete, onde dá continuidade ao segundo grau, sem concluí-lo, devido a seu emprego bancário Bamerindus, atual HSBC, demitindo-se para assumir a gerência de uma loja de móveis, com salário sessenta vezes maior. Imediatamente é convidado a assumir a gerência do Banco Econômico, agência Uruguaiana, declinando.
Em 1980, associa-se aos irmãos, Edgar Hudson e Carlos Reinaldo, ainda em Alegrete, no Rio Grande do Sul, assumindo a direção executiva das empresas;
Exitus, Publicidade e Promoções, empresa esta, responsável pela promoção de shows, programas de auditório, sob a administração e apresentação de Hudson, auxiliado por seu filho Marcus Vinícius, na cidade de Alegrete, no RS.
CECOB, Central de Cobranças e Participações, com sede em Alegrete, Rio Grande do Sul, e filial em Uruguaiana, Rio Grande do Sul, sob a direção geral de seu irmão Carlos, que se demitira da Gerência da Várig/Alegrete.
Em 1981 migra para Roraima, então Território, aonde conclui, pelo supletivo o segundo grau. Imediatamente, também pelo sistema supletivo Logos II, cursa o magistério, ingressando como professor nos quadros do funcionalismo público federal. Cursa ainda pelo supletivo, contabilidade e transações imobiliárias. Exercendo por alguns anos tais profissões, paralelamente ao magistério.
Em 1982, inicia o movimento pela continuidade da cultura gaúcha em Roraima, fomentando a criação do primeiro centro de tradições gaúchas na região do Apiaú, com danças gaúchas, poesias, chula e malambo. O CTG dos pagos, na região do Apiaú, contudo, não fora consolidado. Posteriormente, em 1988, ao lado de Flávio Porto da Rosa, integra-se ao movimento gaúcho em Boa Vista, juntamente com Werlei Bueno, Astrogildo Boeira. Em 1989, ao lado de Paulo Murat, consegue forças para criar a primeira invernada artística de danças gaúchas em Roraima, base sólida, alma viva das tradições gaúchas, que resultou na consolidação do CTG Nova Querência, fundido com o CTG. Sentinela de Roraima.
Em 1982, retorna a Alegrete, aonde ao lado do irmão Carlos Carabajal, escreve seu segundo livro Fonte Secreta&, desta vez, livro técnico, atendendo as necessidades da empresa dirigida pelo irmão Carlos Carabajal.
Divorcia-se da primeira esposa e retorna para Roraima, assumindo, em 1983 a direção do setor de cálculos e conferências do departamento de serviços gerais do Governo do Estado de Roraima, então dirigido, pelo Engenheiro João Cunha.
Em 1985, demite-se do Governo Federal para assumir a direção executiva de duas empresas roraimenses, uma delas, Agromac, representante New Holand e CBT.
Em 1989, quando escrevia seu terceiro livro, é convidado pelo colega de faculdade, Adail Maduro Filho, a integrar o grupo fundador da Academia Roraimense de Letras, ao lado de Nenê Macaggi, Dorval de Magalhães, Mário Linário Leal, Afonso Rodrigues, Maria Augusta, Leopoldo Neto, Antônio Poeta, Dagmar Ramalho, Ceci Lia Brasil, Petita Brasil, Rita de Cássia, Fernando Quintela, Célio Fonseca, Cícero Ferreira, Laucides Oliveira. Neste mesmo ano, falece seu irmão, Edgar Hudson Carabajal Lopes, em Alegrete/RS, escritor, jornalista e radialista, o qual influenciou decisivamente o autor em filosofia.
Em 1991 licencia-se em Educação Física pela Uiversidade Federal do Amazonas.
Em 1992 inicia pós-graduação, cursando especialização em metodologia da pesquisa científica pela UFRR. Escreve seus ensaios de tese de doutorado em Cinesiologia Aplicada.
Em 1992 é convidado pelo Professor Geraldo Antunes Maciel, da Universidade do Amazonas, a assumir a consultoria do Ministério da Saúde em Roraima, também, da UNICAMP/SP.
Em 1993, é convidado, a dirigir os trabalhos de implantação da coordenação de tecnologia educacional do já Estado de Roraima. Como coordenador de tecnologia educacional, manteve em Brasília, contatos com diversos Ministros, aproveitando as suas viagens para levar o nome da Academia de Letras de Roraima até a Embaixada da França. Faz amizade com Jean Pierr La Fosse, Conselheiro de Cooperação Científica e Cultural da França no Brasil, recebendo registro como pesquisador junto a France World.
Ainda em 1993, conhece em Brasília, o sociólogo, escritor, desembargador e ex-prefeito de Belém, professor, Carlos Lucas de Souza, autor da obra imortal O Raiar de um novo mundo&, escritor este, que em 1996, viria a ser indicado como Patrono do Conselho Nacional das Academias de Letras do Brasil.
Ainda em 1994, conversa com Josué Montello, então Presidente da Academia Brasileira de Letras, discutindo as bases de implantação do CONALB – Conselho Nacional das Academias de Letras do Brasil.
Em 1995, lança as bases das Academias Escolares de Letras para o Brasil, através das secretarias estaduais de educação. Ainda em 1995, inicia o movimento à criação da Academia Alegretense de Letras, no RS. Neste mesmo ano, consegue montar a diretoria pró-tempori do Conselho Nacional das Academias de Letras do Brasil, contando na diretoria, com; Josué Montello, da Academia Brasileira de Letras; Miguel Jaques Trindade, da Academia Riograndense de Letras; José Mendonça Telles, da Academia Goiana de Letras; João de Scantimburgo, da Academia Paulista de Letras; Tobias Pinheiro, pela Academia Carioca de Letras e Federação das Academias de Letras do Brasil; Olga de Britto, pela Academia Feminina Paulistana de Letras.
Em 1996, aconselhado por Jan Pierr La Fosse, conversa com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, sobre a instalação das Academias Escolares de Letras no Brasil, o qual oferece a estrutura do Ministério da Cultura para a difusão implementatória.
Seguindo a Henrique Arthur de Souza, assume a Vice-Presidência da ONG Mundial PV-Planeta Verde, lançando em Brasília, as bases de campanha mundial, voltada para erradicação da fome no mundo.
Em 1999, forma-se em Psicanálise Clínica pela Escola Superior de Psicanálise Clínica do Rio de Janeiro, conveniada com as Universidades; De Los Pueblos de Europa – Málaga, Espana, e Iowa; EUA. Especialização esta, que vinha cursando desde 1997. Imediatamente ao concluir, dá início ao curso de Mestrado, pelas mesma instituição de sua formação em Psicanálise Clínica. Seu mestrado, versa sobre a Técnica e a prática da Psicanálise Clínica.
Neste mesmo ano, escreve o livro; Psicanálise Clínica, contendo sua tese sobre a Psicomaturação da Consciência Humana, – o que na realidade, posteriormente, transforma-se em tese de pós-doutorado; onde são identificados dez grandes redes sinápticas (elevado para onze) e quarenta e quatro (elevados para quarenta e seis) estágios intermediários observáveis de comportamentos no ser. Neste livro, oferece também, uma sistemática científica à origem do pensamento, perfazendo um elo entre a energia resultante do choque entre prótons e elétrons do átomo de Hidrogênio, que resulta em Hélio, energia nuclear, e a química vegetal, que após ser processada, é, na eletroquímica humana, transformada em energia cósmica transcodificada: – Pensamento&.
Suas pesquisas e Ensaios de Teses de Doutorado ganham a Europa. Em 1999, foram reconhecidas pelo Departamento de Antropologia Social, sob a direção do Professor Hector Luis De Moraes Olmos, da Universidad de Castilla, Cuenca, España, entrando em processo de difusão na cultura hispaña.
Em 2000, inscreve-se no Conselho Federal de Psicanálise Clinica do Brasil, defende Dissertação sobre a Técnica e Prática da Psicanálise Clínica, curso que vinha desenvolvendo, paralelamente a especialização – recebendo o título de mestre pelo convênio entre a ESPC/RJ e as universidades espanhola e americana, as mesmas de sua formação. Sua Dissertação de mestrado é adotada na formação de Psicanalistas no Brasil.
Em 2000, publica treze livros:
- Técnica e Prática da Psicanálise Clínica;
- Técnica para Analisar Resistências;
- Evolução Psicomaturacional da Consciência Humana;
- Psicanálise Clinica Instrumental;
- Dicionário de Psicanálise;
- Passeio Cultural pelo Globo Terrestre;
- Educação Ativa;
- Fenômenos Terapêuticos;
- Terceiro Milênio;
- Quatro Grandes Temas Educacionais;
- Medicina Psicossomática;
- Fim da Castidade ou da Humanidade;
- Vidas Eternas.
Para facilitar o movimento nacional, em 01 de janeiro de 2001, funda a Academia de Letras do Brasil. Escritores em todos os Estados são eleitos e diplomados Membros da ALB, passando a fomentar, em seus municípios, a formação de células da ALB, facilitando o objetivo de reunir todos os escritores do Brasil em torno de Academias.
Fonte:
Revista Zap. ANO VII – São Paulo – Sábado, 7 de Agosto de 2010
Publicação de Elizabeth Misciasci

7 07UTC agosto 07UTC 2010
PAVILHÃO LITERÁRIO SINGRANDO HORIZONTES BLOGS.

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